quarta-feira, 10 de junho de 2020

“Bronco” não é Bolsonaro.



Broncos”, ou juridicamente desonestos, são seus inimigos, hoje unidos pela ambição de ganhar, no tapete, a presidência. Para completar, querem anular a chapa, impedindo a posse do vice-presidente. É muito desrespeito à vontade popular.

Considerando que todo brasileiro, de qualquer idade, pode estar com o coronavírus — com ou sem sintomas —, podendo contagiar, e considerando que é impossível colocar 210 milhões dentro de uma bolha individual de plástico, a solução mais racional foi aquela mencionada pelo deputado Osmar Terra: presumir que todo cidadão já foi ou será contaminado pelo vírus. Em seguida — acrescento —, deixar a critério pessoal, quem tiver menos de 60 anos, levar uma vida normal.

Se não precisar trabalhar, não trabalhe, mas não receberá dinheiro do governo. Quanto aos idosos, recomendar que evitem contatos, mas sem proibi-los de sair de casa. Quanto aos testes de contágio, não estimulá-los; primeiro porque são imprecisos; segundo, porque, se der positivo, o pavor de morrer leva o apavorado a deixar de trabalhar — mas ganhando... — procurando internação desnecessária, sobrecarregando o sistema.

Bolsonaro está certo prevendo que a paralização prolongada da economia será mais prejudicial e mortal, no país que o próprio coronavírus-19. Lembrar que o vírus pode voltar, modificado. Se existe o “19” é porque já existiram os 18,17.16, etc. Enquanto não houver vacina, que se experimente remédios antigos, com potencial de alguma eficácia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário